sexta-feira, 15 de junho de 2012

Dodós....pintura e prosa...


Na pintura dodós que segundo a wikipédia da forma seguinte são definidos....:



dodó (português europeu) ou dodô (português brasileiro), também chamado dronte (Raphus cucullatus) foi uma ave não-voadora com cerca de um metro de altura que vivia nas ilhas Maurícias, uma das ilhas Mascarenhas na costa leste da África, perto de Madagascar. Se alimentava de frutas e acabou por ser extinta graças à ação do ser humano durante o processo de colonização da ilha. É da família dos pombos, tinha asas curtas e bico longo e pesado.
As primeiras descrições conhecidas destas aves foram feitas pelos holandeses, que chamaram o pássaro mauriciano de walghvogel ( "pássaro chafurdador" ou "pássaro repugnante"), em referência ao seu gosto. Embora muitos escritos posteriores digam que a carne era ruim, os primeiros jornais apenas diziam que a carne era dura, mas boa, embora não tão boa como a dos pombos, abundantemente disponíveis.[1] O nome walgvogel foi usado pela primeira vez na revista do vice-almirante Wybrand van Warwijck que visitou a ilha em 1598 e denominou-a Maurícia.
A etimologia da palavra não é clara. Alguns atribuem isso à palavra holandesa dodoor para "preguiçoso", mas ele provavelmente está relacionada à dodaars ("nó-bunda"), referindo-se ao nó de penas sobre o traseiro do animal. O primeiro registro da palavra dodaerse está no relato do capitão Willem van Westsanen de 1602. [2] Thomas Herbert usou o termo DODO em 1627,[3] mas não está claro se ele foi o primeiro a vê-lo, pois os portugueses já haviam visitado a ilha em 1507, embora, tanto quanto se sabe, não tenham mencionado a ave. De acordo com o Microsoft Encarta e o Chambers Dictionary of Etymology, Dodo seria derivado do português arcaico doudo (atualmente doido).[4][5]
David Quammen considerou a ideia de que o nome da ave foi uma aproximação onomatopaica do som que elas produziam, um piado de duas notas, que soava como "doo-doo".[6]
Em 1606, Cornelis Matelief de Jonge escreveu uma importante descrição do animal, de algumas outras aves, plantas e animais na ilha.[7]

fonte; wikipédia





Ser que sofreu extinção, entre tantas outras espécies, extinção essa de que o Humano tem de se proteger, independentemente, do género masculino ou feminino, independentemente da religião ou condição social, desde que haja respeito pela individualidade e forma de ser de cada um, e forma do ser de cada um. Cada ser é único, chega de estigmas e de direccionar a ciência de forma a encontrar explicações para extermínio ou extinção de indivíduos, sejam eles de que espécie forem.


15-06-2012


Elsa Pereira

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