Luz intrinseca,
que projectas as sombras,
revela-te,
na escuridão de uma vida,
sentida,
entre a bruma e a alvorada,
dentro de uma alma espelhada,
com duas faces,
uma que reflecte,
vida e luz
outra que submete,
a imagem,
à escuridão...
negros olhos,
espelhos meus,
nascidos às cinco,
para a meia noite,
de Inverno,
num dia de S. Martinho,
esse eterno,
pois os espelhos partem-se,
entre luz e escuridão,
com sentido reflectido,
para a penumbra do mar,
vazio escuro e frio,
salgado, que no estio,
envolves corpos,
de luz em espelhos vazios,
ou preenchidos,
que comungam,
os sentidos.
Elsa Pereira.
que projectas as sombras,
revela-te,
na escuridão de uma vida,
sentida,
entre a bruma e a alvorada,
dentro de uma alma espelhada,
com duas faces,
uma que reflecte,
vida e luz
outra que submete,
a imagem,
à escuridão...
negros olhos,
espelhos meus,
nascidos às cinco,
para a meia noite,
de Inverno,
num dia de S. Martinho,
esse eterno,
pois os espelhos partem-se,
entre luz e escuridão,
com sentido reflectido,
para a penumbra do mar,
vazio escuro e frio,
salgado, que no estio,
envolves corpos,
de luz em espelhos vazios,
ou preenchidos,
que comungam,
os sentidos.
Elsa Pereira.
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