Bom dia....
Pintar uma tela,
de cores criadas,
entre a luz e a bruma,
pensando em ser,
leve, transparente,
sincera e autêntica,
mas não excêntrica,
com os pés na terra,
e a cabeça,
a voar,
assim sou eu,
entre a realidade e a imaginação,
pensando com o coração,
Biologia e arte,
as duas fazem parte,
desta imagem que se vê,
e destas palavras escritas,
em silêncio,
a Elsa, que desconheço,
quando olho ao espelho.
Não vejo correspondência entre a imagem e a consciência.
Um eu revestido,
sem sentido.
um eu interior,
com sentido.
Pintar uma tela,
de cores criadas,
entre a luz e a bruma,
pensando em ser,
leve, transparente,
sincera e autêntica,
mas não excêntrica,
com os pés na terra,
e a cabeça,
a voar,
assim sou eu,
entre a realidade e a imaginação,
pensando com o coração,
Biologia e arte,
as duas fazem parte,
desta imagem que se vê,
e destas palavras escritas,
em silêncio,
a Elsa, que desconheço,
quando olho ao espelho.
Não vejo correspondência entre a imagem e a consciência.
Um eu revestido,
sem sentido.
um eu interior,
com sentido.
Sem cor, só o
branco...ausência de cor,
quando vejo uma tela branca,
ali sossegada,
triste e vazia,
começo a riscar,
traço ondulado,
outras vez pincel colorido,
e mancha de cor uniforme...
onde se misturam tintas rápidamente,
procurando formas,
às vezes disformes,
e o resultado, surge,
antes de ser traçado...
como o destino daquela tela vazia,
branca que estava ali sossegada,
Ah doce desassossego,
colorido, vazio de solidão...
Abraço,
Elsa Pereira.
quando vejo uma tela branca,
ali sossegada,
triste e vazia,
começo a riscar,
traço ondulado,
outras vez pincel colorido,
e mancha de cor uniforme...
onde se misturam tintas rápidamente,
procurando formas,
às vezes disformes,
e o resultado, surge,
antes de ser traçado...
como o destino daquela tela vazia,
branca que estava ali sossegada,
Ah doce desassossego,
colorido, vazio de solidão...
Abraço,
Elsa Pereira.
Sem comentários:
Enviar um comentário