sábado, 26 de maio de 2012
Mafalda Arnauth - Hortelã Mourisca - Fadas- receita de bolo de hortelã
Receita de bolo de hortelã
3 ovos
Açucar qb.
Azeite qb.
Hortelã picada
Farinha qb
Aconselho acompanhar este bolo com infusão de lucia lima,
bom apetite!
Ferns-Pteridophyte life cycle, do you think you are complicated? Then watch...
Pensas que és complicado? Então observa...o video.
Elsa Pereira
VIDEO: Breast Cancer Survivor Has Reconstructive story Surgery
I did it also, if there was no hope for me, probably the doctor's won't do it.
I did it at Lisbon, Portugal, and the recovery is still being done.
At first i did completely mastectotomy with extraction from the linphatic ganglionar complex from the axilar on the right side, then one year after, the reconstruction, and now the recovery.
It was one year wich was spent painting and sketching, dedicated to old people from the place where i'm from, as a volunteer, in January from 2012, i did my first exhibition from my work of a lifetime, sketches and paintings, a way of not thinking about leaving life.
A life spent, truly thrown away, studying biology, Human Ecology and the only thing that make it true and that give me streght are other people, my companion nowadays, that I met after the first cirurgy and being occupied, painting, or writting poetry, in Portuguese, because I simply don't dare to do it in English, perhaps someday, I was 39 when Breast cancer was diagnosticated, now I'm 40 and a life ahead...
Elsa Pereira
26-05-2012
Plant reproduction.mov, do you think you are complicated? Then watch...
Pensam que os Humanos são complicados, então observem o video e vejam o que é ser elaborado e complicado...
Elsa Pereira
College of Human Ecology History Holders II
Human Ecology
Apontamento sobre Ecologia Humana
A Ecologia Humana, área multidisciplinar ou transdisciplinar, estuda as relações do Humano com a Ecologia em geral, na sua multitude de áreas que esta engloba desde o meio físico aos seres vivos que habitam num determinado espaço até à sociedade organizada pelo humano.
É pois uma área complexa de analisar, o objecto de estudo é o humano, num determinado local e a sua inserção e relação com o meio utilizando as ciências necessárias para uma análise completa da comunidade de humanos desse local. O estudo poderá ser mais tendencialmente ligado a cada uma dessas ciências.
Não vou referir as áreas de estudo em causa ou ciências para o estudo da Ecologia Humana, deixo à vossa imaginação e criatividade.
Muitas vezes esta área, talvez, por ser social e de interesse humano é confundida com política....Todos os políticos à frente de um país, deveriam ter formação nesta área, mas um verdadeiro Ecólogo humano, não quer decerto envolver-se em política, mas sim cuidar de pequenos aspectos localizados no tempo e espaço.
Elsa Pereira,várias fontes, conceito apreendido.
Vésperas da cirurgia...Poema em S. Martinho do Porto e no Hospital.
Espera,
entre catéter e um livro,
um sorriso liberto,
adormeço e desperto,
num peito
aberto.
Sonolenta? Talvez!
tento adivinhar o
amanhã com sensatez.
planeando dias,
minutos e momentos,
contigo
e entre palavras digo,
o teu nome e
penso em nada! agora aqui
triste e desamparada,
nesta cama ensonada!
17-05 2012
Elsa Pereira, vésperas da cirurgia de reconstrução do peito.
entre catéter e um livro,
um sorriso liberto,
adormeço e desperto,
num peito
aberto.
Sonolenta? Talvez!
tento adivinhar o
amanhã com sensatez.
planeando dias,
minutos e momentos,
contigo
e entre palavras digo,
o teu nome e
penso em nada! agora aqui
triste e desamparada,
nesta cama ensonada!
17-05 2012
Elsa Pereira, vésperas da cirurgia de reconstrução do peito.
Filha das ervas - Ana Moura
Ecologia Humana versus Ecologia Feminina, Poema de António Saias, A casa...
O Mundo e as raízes numa perspectiva de Ecologia Feminina, o ventre materno como centro do mundo e a origem da vida, o masculino e o feminino presentes na pintura, os tons laranja e azuis remetem para a fertilidade e maternidade e paz.
Acredito que não há mãe no Mundo que goste de ver o seu filho(a) morrer na guerra ou em qualquer outra ocasião.
Afinal somos todos pedacinhos dos nossos pais, e se não existissem mães não existia humanidade simplesmente.
Esta temática está muito presente em todas as pinturas que faço e a mensagem é esta...um ponto de vista sobre a Ecologia Humana do ponto de vista feminino.
Elsa Pereira
hoje
pela primeira vez acendo o lume em casa
e reparo
que é pela chaminé que sai o fumo
e entra o ar
que chilreiam nos choupos
e se escutam
os automóveis que à distância passam no asfalto
verdade
- a chaminé da casa
é como que uma antena de rádio
se quisesse prescrutar os astros
seria aí que ficaria atento
às mensagens
de nossos camaradas
de Gemini de Andrómeda
por outro lado
parece intuitivo que é pela chaminé
que a casa respira e fala
e diz coisas bonitas e às vezes disparates
e canta quando está alegre
e chora se está triste
perdão
a casa chora pelas janelas
é pelas janelas que a casa chora
se está triste
- com as suas velhas grades ferrugentas
como pestanas orvalhadas
de quem dorme ao relento
mas resiste
pelas portas
é por onde a casa come
e evacua
e deixa entrar o vento
que a limpa de memórias
que a povoam por dentro
transpira pelas paredes
vê-se agora
mal o frio e a chuva se insinuam
escorrendo camarinhas de suor
do cansaço
de um ano de fadiga
os cabelos da casa são as telhas
sob as quais pardais procriam
se divertem
desassossegando a casa como piolhos intratáveis
esta não é a minha casa
como a de Régio
"feita para eu morar nela"
- é a casa possível
fruto um pouco do acaso
como tudo em minha vida
embora eu goste dela
dialogue com ela
como se ela fosse
de todas a minha melhor amiga
António Saias
Poema à árvore para ti...nós
árvore,
irregular,
deveras singular,
entre heras e eras,
de verde musgo,
por entre o acalentar,
deveras sossegado,
de uma noite,
sem ti a meu lado,
sempre presente,
entre sonhos e pensamentos,
por ti,
futuro do meu alento,
espero enfim
que termine,
este acalentar de supressões,
deveras ilusões,
onde mergulhámos,
entre álamos,
perdidos
e sós,
tu aí,
eu aqui,
enfim nós,
sem traços de laços,
entre abraços lembrados,
vividos e não sonhados.
25-05-2012
Elsa Pereira
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Homem...definição pela autora
Homem
Subtil, mas profundo,
na sua leveza,
certeza de ser quem é,
do umbigo,
se transforma um figo,
nem sempre maduro, deveras seguro.
Figueira que se alimenta,
sendo a mulher a sua ementa,
muitas vezes enjoado,
rejeita,
o prato malfadado,
deveras preenchido,
já enfadado de tantas esperas,
impaciente
e consciente,
mas não omnisciente.
Se é clara luz, a mulher,
logo o seduz,
entre abraços,
escreve compassos e inventa músicas,
para o silêncio,
que encontra,
entre abraços, para a mulher,
com quem tem laços.
Elsa Pereira.
25-05-2012
Entre Figueiras,
de S. joão,
patrono de minhas raízes,
em matizes de vermelho,
o espelho,
nascemos sós,
morremos sós,
figos são,
sinónimo de fértil reprodução,
conjunto de flores fecundadas,
essa a função do Homem,
espalhar o esperma,
Subtil, mas profundo,
na sua leveza,
certeza de ser quem é,
do umbigo,
se transforma um figo,
nem sempre maduro, deveras seguro.
Figueira que se alimenta,
sendo a mulher a sua ementa,
muitas vezes enjoado,
rejeita,
o prato malfadado,
deveras preenchido,
já enfadado de tantas esperas,
impaciente
e consciente,
mas não omnisciente.
Se é clara luz, a mulher,
logo o seduz,
entre abraços,
escreve compassos e inventa músicas,
para o silêncio,
que encontra,
entre abraços, para a mulher,
com quem tem laços.
Elsa Pereira.
25-05-2012
Entre Figueiras,
de S. joão,
patrono de minhas raízes,
em matizes de vermelho,
o espelho,
nascemos sós,
morremos sós,
figos são,
sinónimo de fértil reprodução,
conjunto de flores fecundadas,
essa a função do Homem,
espalhar o esperma,
em superfície terna,
que faz nascer vida.
Aquelas figueiras que muito bem te tratam,
a tua liberdade matam,
sem respeito,
por despeito,
por inveja ou ciúme,
Figueiras,
espalham queixume,
só,
sómente eu e arte,
felizmente há óvulos que podem ser congelados,
felizmente há esperança,
de dar vida a uma criança,
com todas as técnicas,
avançadas,
este não é o teu sonho
figueira,
o teu sonho é a acção e não dar,
o coração,
mas sentir apenas a emoção.
Figueira vivida,
a mim não tiras a liberdade e a vida.
Elsa Pereira
7-06-2012
Eu vim de longe
Restos de cinza,
ainda espalhados,
nem mesmo o arcoiris,
te fez ver...
o que importa,
a tua porta,
entreaberta,
por onde se abre uma fresta,
por onde brilham cores,
entre sabores,
de uma ceia,
diminuta,
mas resoluta e persistente,
onde se ergue uma teia,
de sentimentos entre mantas e unguentos,
numa lua,
premente,
sincera e que não mente,
onde espero o teu sorriso entre gelo,
granizo,
bem frio e escusado,
deveras suado.
Beijinhos e Boa noite
25-05-2012
Elsa Pereira.
Cinza e arco-iris
Restos de cinza,
ainda espalhados,
nem mesmo o arcoiris,
te fez ver...
o que importa,
a tua porta,
entreaberta,
por onde se abre uma fresta,
por onde brilham cores,
entre sabores,
de uma ceia,
diminuta,
mas resoluta e persistente,
onde se ergue uma teia,
de sentimentos entre mantas e unguentos,
numa lua,
premente,
sincera e que não mente,
onde espero o teu sorriso entre gelo,
granizo,
bem frio e escusado,
deveras suado.
Beijinhos e Boa noite
25-05-2012
Elsa Pereira.
ainda espalhados,
nem mesmo o arcoiris,
te fez ver...
o que importa,
a tua porta,
entreaberta,
por onde se abre uma fresta,
por onde brilham cores,
entre sabores,
de uma ceia,
diminuta,
mas resoluta e persistente,
onde se ergue uma teia,
de sentimentos entre mantas e unguentos,
numa lua,
premente,
sincera e que não mente,
onde espero o teu sorriso entre gelo,
granizo,
bem frio e escusado,
deveras suado.
Beijinhos e Boa noite
25-05-2012
Elsa Pereira.
Lembranças...semelhanças fotografia, desenho e poesia
Entardece,
e quem padece,
alma só,
encontrada entre pó,
cinza,
do qual despontou,
um nó,
e nós?
à deriva,
feito barcos sem leme,
entre a lua prenhe,
de água,
mágoa,
por vezes,
lembranças,
sem esperanças,
NÃO,
prantos e desencantos,
Não,
tu és, só tu,
capaz de lembranças,
que apagam,
profundas mágoas,
fráguas,
sem fim,
não,
término de lembranças profundas,
torna-as leves como plumas,
para que olhe o presente,
de mim e de quem sente,
o futuro a chegar,
entre nuvens,
sol, verde,
e luar.
25-05-2012
Elsa Pereira
e quem padece,
alma só,
encontrada entre pó,
cinza,
do qual despontou,
um nó,
e nós?
à deriva,
feito barcos sem leme,
entre a lua prenhe,
de água,
mágoa,
por vezes,
lembranças,
sem esperanças,
NÃO,
prantos e desencantos,
Não,
tu és, só tu,
capaz de lembranças,
que apagam,
profundas mágoas,
fráguas,
sem fim,
não,
término de lembranças profundas,
torna-as leves como plumas,
para que olhe o presente,
de mim e de quem sente,
o futuro a chegar,
entre nuvens,
sol, verde,
e luar.
25-05-2012
Elsa Pereira
Enya - Crying Wolf - le chant du Loup, et poésie au loup de mim para vós...
Em matilha,
perfilam serras,
montes,
ou desertos,
incertos,
cúmulo de família,
partilham tudo,
até alimentam a cria,
do humano,
assim nasceu Roma,
ou assim diz a lenda,
Rómulo e Remo,
entre o leite da loba,
fobia de muitos,
o lobo mau,
é lindo,
até lhe tirarem o alimento,
aí até a cria,
do unguento sagrado,
ovelha que pasta,
é fruto de seu repasto,
entre fome e alabastro.
25-05-2012
Elsa Pereira
Há humanos,
que sem ser lobos,
sugam o sangue,
até à última gota,
andam em matilha,
e usurpam vidas e sentimentos,
instinto animal,
perfilam cidades,
correm entre montes e serras,
bem discretos e atentos,
ao movimento,
daqueles que têm intentos,
de vida.
1-06-2012
Elsa Pereira.
Retrato..pela própria, fotografia, pintura e poesia
Pintar uma tela,
de cores criadas,
entre a luz e a bruma,
pensando em ser,
leve, transparente,
sincera e autêntica,
mas não excêntrica,
com os pés na terra,
e a cabeça,
a voar,
assim sou eu,
entre a realidade e a imaginação,
pensando com o coração,
Biologia e arte,
as duas fazem parte,
desta imagem que se vê,
e destas palavras escritas,
em silêncio,
a Elsa, que desconheço,
quando olho ao espelho.
Não vejo correspondência entre a imagem e a consciência.
Um eu revestido,
sem sentido.
um eu interior,
com sentido.
Elsa Pereira.
de cores criadas,
entre a luz e a bruma,
pensando em ser,
leve, transparente,
sincera e autêntica,
mas não excêntrica,
com os pés na terra,
e a cabeça,
a voar,
assim sou eu,
entre a realidade e a imaginação,
pensando com o coração,
Biologia e arte,
as duas fazem parte,
desta imagem que se vê,
e destas palavras escritas,
em silêncio,
a Elsa, que desconheço,
quando olho ao espelho.
Não vejo correspondência entre a imagem e a consciência.
Um eu revestido,
sem sentido.
um eu interior,
com sentido.
Elsa Pereira.
Sem cor, só o branco...ausência de cor,
quando vejo uma tela branca,
ali sossegada,
triste e vazia,
começo a riscar,
traço ondulado,
outras vez pincel colorido,
e mancha de cor uniforme...
onde se misturam tintas rápidamente,
procurando formas,
às vezes disformes,
e o resultado, surge,
antes de ser traçado...
como o destino daquela tela vazia,
branca que estava ali sossegada,
Ah doce desassossego,
colorido, vazio de solidão...
Abraço,
Elsa Pereira.
Mudança
A arte começa,
cada ciclo que se desfaz,
numa vida audaz,
deveras intrincada,
por vezes velada,
na sociedade perdida,
isso é vida,
ciclos,
se os quebrássemos,
seria o vazio,
simples e frio,
ausência de sentimentos,
entre mézinhas e unguentos,
escuridão sem esperança,
mas há simplesmente um ciclo,
uma aliança,
a arte que recomeça a vida,
a arte que simboliza o recomeço,
de um novo ciclo de esperança.
luta, sê, vê, não olhes ás vezes,
e quando olhares relê simplesmente,
a vida diferente.
Acorda, sorri, e dizes eu vivi.
Elsa Pereira.
Um barco navega
feito vida vivida
perdida na maré
encontrada na areia
entre palavras proferidas
preteridas entre tantas
quando se assemelham
a gestos certos ou incertos
entre sentimentos
e braços entreabertos.
Elsa Pereira, 11 de Maio de 2012, Nazaré.
Abraço
Elsa Pereira
Alegría - Cirque du Soleil (Tradução)
quarta-feira, 23 de maio de 2012
cinza de uma vida...pintura e poesia.
Gaivotas, que não são gaivotas,
entre a água e a mágoa
de estarem separadas,
almas unidas,
pelo azul,
cinza de uma vida,
recomeço
da união,
fim da separação,
vida em círculos,
vida calada
sem gritos,
esperança unida,
no inicio de uma vida.
23-05-2012
Elsa Pereira
memórias...
Entre o vento,
que soprava,
e um sol que timidamente,
brilhava,
uma saudade tremenda invadiu-me,
saudade do presente,
nós,
agora aqui,
entre o frio da noite
e o calor das lembranças,
Beijos e saudades,
nesta noite fria e solitária,
amanhã mais um dia,
viver o presente é lema entre saudades,
e lembranças,
enfim,
esperanças.
É isso que nos resta,
uma porta com uma fresta,
onde a luz brilhe,
e o teu olhar também.
Elsa Pereira.
Para ti.
que soprava,
e um sol que timidamente,
brilhava,
uma saudade tremenda invadiu-me,
saudade do presente,
nós,
agora aqui,
entre o frio da noite
e o calor das lembranças,
Beijos e saudades,
nesta noite fria e solitária,
amanhã mais um dia,
viver o presente é lema entre saudades,
e lembranças,
enfim,
esperanças.
É isso que nos resta,
uma porta com uma fresta,
onde a luz brilhe,
e o teu olhar também.
Elsa Pereira.
Para ti.
Poema ao lucia lima para ti...
Luz intensa
em manhã soalheira
olha o verde do lucia lima
infusão
de rima
entre a luz e as pequenas flores,
brancas
sem cores,
mas com intensos
odores,
entre mãos,
que desfiam folhas,
perfiladas,
nos ramos,
rimas,
sem cor,
ternas esperas,
por água fervente,
ardente,
na tua boca fresca.
23-05-2012
Elsa Pereira
terça-feira, 22 de maio de 2012
Ana Carolina & Seu Jorge - É isso Aí
Jorge Palma - Podem falar
Cirurgia e arte no hospital...
Desenho realizado durante o internamento no IPO-Instituto Português de Oncologia, quando foi realizada a cirurgia de reconstrução, internamento entre dia 17 e 21 de maio de 2012,
Desejos de saúde e tudo de Bom para os amigos, agora que estou em recuperação.
Vou estando por aqui mais frequentemente mas mais lenta,
beijinhos para todos.
22-05-2012
Elsa Pereira
Entre rostos cansados
sorrisos intermitentesdesejos sonhados
após pensamentos pacíficos,
encontrados entre sons e imagens
de um dia vivido
deveras sentido
miragens de doce augúrio
ou de triste infortúnio
vindouras
nas margens de uma vida
à beira do escuro
duradoura ou efémera
nesta incerteza da espera
por uma paz vindoura
eterna enquanto a vida espera.
17-05-2012
Elsa Pereira.
Entre sol
e cor de café
a chuva cai
entre a maré,
que traz gaivotas
para terra às voltas
em recõnditos gritos
muitas vezes
desespero e dor calada
entre uma trovoada de luz e cor
20-05-2012
Elsa Pereira
fui muito bem tratada no IPO de Lisboa e só tenho de agradecer a todos os profissionais que me trataram e também à Rosário Lourenço e família e amigos.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Poema em S. Martinho
Em S. Martinho do Porto
Só, somente eu e o mar
entre luz eterna não
no teu olhar.
Trocada por palavras
entre mágoas...
recalcadas, tiranas e
indiscritiveis
ultrapassadas em tempo de silêncio,
entre mim e o mar,
saudades do teu olhar
onde mergulho, figura calma e silenciosa,
ou agreste,
som elevado, deveras ignorado,
pois o silêncio perdurou,
e calou sentimentos,
ausentou-os,
para depois os voltar a encontrar,
entre a tua voz e o teu olhar.
Elsa Pereira, 12 e 13 de Maio de 2012
Só, somente eu e o mar
entre luz eterna não
no teu olhar.
Trocada por palavras
entre mágoas...
recalcadas, tiranas e
indiscritiveis
ultrapassadas em tempo de silêncio,
entre mim e o mar,
saudades do teu olhar
onde mergulho, figura calma e silenciosa,
ou agreste,
som elevado, deveras ignorado,
pois o silêncio perdurou,
e calou sentimentos,
ausentou-os,
para depois os voltar a encontrar,
entre a tua voz e o teu olhar.
Elsa Pereira, 12 e 13 de Maio de 2012
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