da nossa vida tira a cor?
Hoje sinto-me cinza moída,
de uma erupção vulcânica,
forte, sonora e agressiva,
que atira pedras,
para o ser vivo indefeso,
eu cinza,
ser vivo ileso,
dorido sentido e vivo,
Cor onde estás?
Vem colorir a minha vida e telas,
em doces aguarelas,
vem pintar com palavras,
as águas que se avizinham,
neste Outono da vida,
em que folhas caem e cinza se espalha e espelha,
numa centelha de vida,
que recomeça agora,
vem vamos embora,
cores para a tela,
para que eu possa olhar para ela e para ti!
Elsa Pereira.
21-09-2012
Vem colorir a minha vida e telas,
em doces aguarelas,
vem pintar com palavras,
as águas que se avizinham,
neste Outono da vida,
em que folhas caem e cinza se espalha e espelha,
numa centelha de vida,
que recomeça agora,
vem vamos embora,
cores para a tela,
para que eu possa olhar para ela e para ti!
Elsa Pereira.
21-09-2012
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