sexta-feira, 25 de maio de 2012

Enya - Crying Wolf - le chant du Loup, et poésie au loup de mim para vós...




Em matilha,
perfilam serras,
montes,
ou desertos,
incertos,
cúmulo de família,
partilham tudo,
até alimentam a cria,
do humano,
assim nasceu Roma,
ou assim diz a lenda,
Rómulo e Remo,
entre o leite da loba,
fobia de muitos,
o lobo mau,
é lindo,
até lhe tirarem o alimento,
aí até a cria,
do unguento sagrado,
ovelha que pasta,
é fruto de seu repasto,
entre fome e alabastro.

25-05-2012

Elsa Pereira

Há humanos,
que sem ser lobos,
sugam o sangue,
até à última gota,
andam em matilha, 
e usurpam vidas e sentimentos,
instinto animal,
perfilam cidades,
correm entre montes e serras,
bem discretos e atentos,
ao movimento,
daqueles que têm intentos,
de vida.

1-06-2012

Elsa Pereira.


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